Os traders frequentemente marcam linhas horizontais bem definidas nos gráficos como suportes e resistências, mas às vezes esses níveis parecem se manter firmes e outras vezes rompem sem aviso. Qual a diferença? A resposta geralmente está no volume. Uma linha de suporte respaldada por alto volume de negociação tem muito mais chances de se manter do que uma desenhada no ar. Como observa a Investopedia, “quanto mais compras e vendas ocorreram em um determinado nível de preço, mais forte é provável que seja o nível de suporte ou resistência”. Em resumo, a análise de volume é a peça que falta para confirmar se sua linha de suporte ou resistência é realmente significativa.
Durante mais de uma década, o dinheiro foi barato — talvez barato demais?! Agora essa era acabou. As taxas de juro e os rendimentos das obrigações voltaram a níveis que não víamos desde antes da crise financeira, e esse ajustamento está a agitar os mercados. Algumas instituições financeiras estão a prosperar, outras estão a lutar para respirar. E os investidores? Os efeitos vão muito além dos lucros bancários. É fácil pensar que taxas mais altas são automaticamente “boas para os bancos”. A realidade é bem mais complicada!
Os mercados passaram a semana à espera de Jackson Hole, e Powell não decepcionou. Sua mensagem foi mais suave do que muitos temiam: o Fed agora vê o equilíbrio dos riscos a mudar e até abriu a porta para um corte em setembro. Isso foi suficiente para acalmar os ânimos após cinco sessões consecutivas de queda em Wall Street.
O mercado acionista dos EUA está em máximos históricos, mas o rali tem sido invulgarmente estreito. Quase todos os ganhos vieram de algumas tecnológicas megacap.
O petróleo tem a capacidade de ocupar o centro do palco. Uma grande oscilação nos preços do crude pode redefinir as expectativas de inflação quase da noite para o dia, inquietar os bancos centrais e baralhar vencedores e perdedores na bolsa. Pense em 2022.