For decades, Japan has been the land of cheap money. Interest rates sat near zero, sometimes even below, while other countries offered much higher returns. That gap created what traders call the “carry trade.” The logic is simple: borrow yen at almost no cost, swap it into dollars, and invest in US bonds paying 4-5%. The difference becomes your profit.
Durante mais de uma década, o dinheiro foi barato — talvez barato demais?! Agora essa era acabou. As taxas de juro e os rendimentos das obrigações voltaram a níveis que não víamos desde antes da crise financeira, e esse ajustamento está a agitar os mercados. Algumas instituições financeiras estão a prosperar, outras estão a lutar para respirar. E os investidores? Os efeitos vão muito além dos lucros bancários. É fácil pensar que taxas mais altas são automaticamente “boas para os bancos”. A realidade é bem mais complicada!
O petróleo tem a capacidade de ocupar o centro do palco. Uma grande oscilação nos preços do crude pode redefinir as expectativas de inflação quase da noite para o dia, inquietar os bancos centrais e baralhar vencedores e perdedores na bolsa. Pense em 2022.
O ouro tem sido, há muito tempo, uma escolha para aqueles que buscam se proteger contra a inflação ou simplesmente dormir melhor quando os mercados ficam instáveis. Mas aqui está a pergunta: o que acontece quando as taxas de juro, especialmente as reais ajustadas pela inflação, começam a subir?
Cortes nas taxas de juros normalmente empolgam os investidores. Juros mais baixos, crédito mais fácil e mais fôlego tanto para consumidores quanto para empresas. Mas e se a inflação continuar presente, sem cair, sem subir drasticamente também, apenas... persistente?